domingo, 26 de junho de 2011

Lisboa

Será a ganância do humano preferir-te a este lugar, onde o telefone fica visível no carro e jantamos com amigos do café da rua, imagine-se, que conhecemos e falamos e sabemos quantas primaveras espirraram? Serão todos leigos ou definimos a prioridade da nossa existência, do que é de facto imperativo, com o imperativo da nossa especificidade? Serei eu o ignorante ao julgar os esses silibantes da beira como a manifestação do fim do mundo que deus me livre cá ficar, que estranho estes gostarem da mediocridade dos efes desta vida? Ingrato, de facto, serei. Mas serei só eu a desvalorizar a paz da programação da tranquilidade da agenda nada ansiosa, nada stressada, nada de nada. Credo. Chega de mariquices. Prefiro teu fumo e tuas buzinas. Abraço

2 comentários:

  1. E o teu Tejo.

    Vai Felipe. E quando Lisboa não te chegar vai conhecer o fumo e as buzinas deste mundo. E que que os teus amigos do café da rua vão também. E que voltem depois com as história do mundo e da vida e com a certeza que não ficou nada por fazer a não ser sentir ocasionalmente saudades do sítio dos esses silibantes a que um dia chamas-te casa.

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  2. Ó anónimo, identifique-se por favor. Só para saber se digo "Oh que fofo" ou "Oh que fofa"...
    Felipe

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